Enquanto a câmara de vereadores de Arcoverde terá votação aberta na escolha do novo presidente, em Buíque o voto será mais secreto do que nunca
Passadas as eleições municipais na cidade de Buíque no
agreste do estado, onde se conheceu prefeito e vereadores eleitos no município uma
nova eleição, a para escolher o novo presidente da Casa Jorge Domingos
Ramos já começou ganhar um certo tom com a mesma dimensão ou talvez um pouco
maior nos bastidores ocultos da politica da capital do vale.
P
reocupados com
o comando da casa pelos próximos dois anos a seguir, dos
15 vereadores recém eleitos pelo menos
cinco vão lutar pelo poder , o que significa que cada um
dos candidatos irão buscar a todo
e qual quer custo sair vencedor nesta
batalha avaliada em milhares de reais.
Ao contrario da câmara municipal de Arcoverde que terá voto
aberto, isso graças a um Projeto de Resolução
apresentado pela vereadora Célia Cardoso
que alterou o Artigo 14 do
Regimento Interno da Casa James Pacheco instituindo
o voto aberto para presidente, na casa Jorge Domingos o voto continua secreto, secretíssimo.
Se a intenção foi moralizar o poder legislativo Arcoverdense
não admitindo que um parlamentar se
lance candidato e negocie votos para se eleger
cujos valores variam entre 50 e 70 mil reais, na capital do sertão quem
quiser fazer suas negociatas terão que mostrar á cara, ao contrario dos
parlamentares Buiquenses que já estão em fase articulatória de negociações de cargos e valores em troca de seu voto que será mais secreto do que nunca.